Diante da crise nacional, não somente econômica mas em âmbito social, o esporte como reflexo direto dos investimentos privados e no caso do vôlei, muito estatal, os abatimentos nas equipes principais já são visíveis.
Segundo Maurício Jahu, ESPN Brasil, todas as equipes da superliga feminina reduziram os orçamentos para temporada 2016/17.
Até mesmo os mais poderosos Osasco e Rio de Janeiro, e o Sesi de Sp com declínio drástico.
No masculino, apenas Sada Cruzeiro, Sesi e Taubaté mantiveram grandes nomes e continuaram investindo para a temporada, os demais sofreram para equilibrar o caixa e a equipe, e diante dessa perspectiva o campeão deve sair desse grupo.
Até mesmo os mais poderosos Osasco e Rio de Janeiro, e o Sesi de Sp com declínio drástico.
No masculino, apenas Sada Cruzeiro, Sesi e Taubaté mantiveram grandes nomes e continuaram investindo para a temporada, os demais sofreram para equilibrar o caixa e a equipe, e diante dessa perspectiva o campeão deve sair desse grupo.
Em entrevista ao Diário de São Paulo o campeão olímpico Serginho demonstrou grande preocupação com futuras gerações e estado do esporte nacional.
Para ele ainda temos gerações fortes para o ciclo seguinte, mas a geração para daqui 8 anos tem que ser semeada desde já, e a crise afeta diretamente os clubes da superliga : "o vôlei nacional respira por aparelhos", completa. Em outra ocasião na Tribuna Pr, 2016, Serginho acredita que o ranking pode gerar desequilíbrio de investimento e desemprego de atletas de alto nível. Pois os clubes não teriam condições de manter grandes atletas e segundo a norma do ranking não pode haver acúmulo de atletas de alto escalão nos mesmos times, como recentemente aconteceu em casos de Lipe e Riad.
Mais um caso decorrente da crise noticiado pelo Jornal nH, junho/2016,
o São José não disputará a superliga por problemas financeiros, por isso o Vôlei sul que se transferiu para Maringá, também por falta de aporte financeiro e patrocínios, ocupará a vaga.
o São José não disputará a superliga por problemas financeiros, por isso o Vôlei sul que se transferiu para Maringá, também por falta de aporte financeiro e patrocínios, ocupará a vaga.
A CBV, atualmente conta com patrocinadores, porém os clubes encontram dificuldades, entre os apoiadores, Banco do Brasil, Delta, Gatorade,Mikasa, Gol, Olimpikus, Sky, Nivia, Ey. Emissoras Globo, SporTV, Globo esporte.com e RedeTV.
O vôlei como patrimônio nacional multicampeao mundial e olímpico, deverá se reinventar em meio à crise o esporte conta com o apego do público brasileiro e a imagem de um esporte para a família que deve ser preservado.
Fontes:
ESPN.com - maio 2016
Diário de Sp - Agosto 2016
Tribuna PR - setembro 2016
Jornal nH - Junho 2016
ESPN.com - maio 2016
Diário de Sp - Agosto 2016
Tribuna PR - setembro 2016
Jornal nH - Junho 2016
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