Por vezes os clubes lançam camisas som os mesmos tons símbolo da equipe, mostrando claramente que será mais direcionada para vendas. E o próprio clube não faz grande furor, ou com lançamentos próximos, em casos que não foi possível aliar a tradição e vendas dos artigos.
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A adidas criou meios de interação além da pesquisas, em que o torcedor poderia montar modelos de camisa, livremente pelo site, e o molde poderia ser usado como fonte de dados e gostos, e até como base de modelos futuros,A intenção das marcas é criar o desejo pelo artigo e obter uma onda de novidade à cerca dos novos produtos, porém do outro lado da balança há o clube, e seu estatuto que deve ser levado em consideração. Ou seja o clube muitas vezes se remete à tradição e faz as vezes do torcedor.
Porém nessa regra existem exceções por causa da 3ª camisa, pois a intenção é temporária e comercial, assim as versões comemorativas e rosa para o público feminino tem um prazo de validade de produto mais curto, cerca de 3 meses.
O fluxo natural seria da fabricante para o clube, mas há casos de pedidos do presidente ou conselho para alguma edição especial, como fez Mario Gobbi na intenção de homenagear o craque Rivelino pela camisa branca com listras pretas e finas, referência da década de 70.
Como há o processo de análise/aprovação do desenho e fabricação de amostras para aprovação de matéria, o caminho se torna longo e quanto mais estágios internos de aprovações de diretores, a fabricação final pode sair depois de mais de um ano.
De volta ao retrô, induz o público mais velho ao uso de camisas de times, pois quando começaram a ser comercializadas, na década déc. 50 no Reino Unido somente as crianças usavam, e a moda vintage remete à tempos de glória dos clubes.
FONTES:
eupraticosport.com.br 23/09/16
guiadoboleiro.com.br 23/08/16
trivela.uol.com.br 16/03/15